quinta-feira, 21 de março de 2013

Audiência Pública Saneamento em Valença

Está marcada para a próxima terça-feira, dia 26 de março, no Clube da Alegria, à Rua Benjamim Guimarães nº 191, centro de Valença - RJ, às 18:30h Audiência Pública: 




Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB)


Com a publicação da Lei n.º 11.445/2007, a Lei de Saneamento Básico, todas as prefeituras têm obrigação de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). Sem o PMSB, a partir de 2014, a Prefeitura não poderá receber recursos federais para projetos de saneamento básico.


O saneamento básico foi definido pela Lei n.º 11.445/2007 como o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais relativo aos processos de:


a) abastecimento de água potável;
b) esgotamento sanitário;
c) manejo de resíduos sólidos;
d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.


Ou seja, o PMSB deve abranger as quatro áreas, relacionadas entre si. O documento, após aprovado, torna-se instrumento estratégico de planejamento e de gestão participativa.


Elaborado pelos técnicos da Prefeitura, com o apoio da sociedade, o PMSB deve ser arovado em audiência pública. As audiências são o fórum de discussão da proposta da Prefeitura e para apresentação de sugestões e reivindicações.


Após as discussões com a comunidade, o PMSB deve ser apreciado pelos vereadores e aprovado pela Câmara Municipal.


Aprovado, o PMSB passa a ser a referência de desenvolvimento de cada município, estabelecidas as diretrizes para o saneamento básico e fixadas as metas de cobertura e atendimento com os serviços de água; coleta e tratamento do esgoto doméstico, limpeza urbana, coleta e destinação adequada do lixo urbano e drenagem e destino adequado das águas de chuva.






No site do CEIVAP tem o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul, no link abaixo você vai encontrar nossa região. Este texto serve de base para o debate, boa leitura.


quarta-feira, 20 de março de 2013

Celebração Ecumênica

Uma parceira da  COROPÓS é a AMO Rio Preto. Salve Saúde!

Um projeto que participamos em conjunto foi a Celebração Ecumênica nas dependências da sede da AMO Rio Preto, em Santa Rosa das Três Ilhas, Manuel Duarte, Rio das Flores.

Ecumênico


Mudas de Árvores

Reflorestando




RIO + 20

Nos desdobramentos do Movimento Social nossa ONG participa da Coordenação Executiva da Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, APEDEMA-RJ. Faço lembrança da história da APEDEMA-RJ em 1991 que por uma exigência do então "companheiro" Betinho da Ação da Cidadania, os que tinham a parceria com a principal mídia televisiva livre, submete aos Militantes ambientalistas a se organizarem em uma entidade de caráter federativo... aff... burocratização do movimento, mas foi e participaram ativamente da ECO-92 no Aterro do Flamengo.

Fomos aceitos e logo fazíamos parte como Sub-Coordenadores da regional Médio Paraíba, tendo a coordenação pela ONG Nosso Vale Nossa Vida, NVNV, com a Companheira Vera Lúcia Teixeira.

Nesta foto, Lançamento do Comitê Popular da RIO + 20 no auditório da FAMERJ composto pela APEDEMA-RJ, FAMERJ (Federação de Moradores do Estado do Rio de Janeiro), FAFERJ (Federação das Associações de Moradores das Favelas do Estado do Rio de Janeiro) e CUT (Central Única dos Trabalhadores - Rio de Janeiro).






Resume-se o evento intergovernamental como algo para inglês vê! Levando em consideração que os países signatários de qualquer que seja a questão e a resolução da Organização das Nações Unidas em suas diversas frente de discussão, só se é efetiva quando há vontade política em cada País. Fazer um evento deste porte sem a redução dos gazes do efeito estufa? Ou criar um circuito de turismo sexual na metrópole carioca?

E a economia verde?! Querem é privatizar de vez a água no planeta e o restante de florestas: as canadenses congeladas, as extensas siberianas, indianas e ai sim a amazônia! Ou já trouxeram os de colarinhos brancos pra cá pra ficar mais fácil a divisão do pulmão do mundo!?!?

A água de lastro chefe de estado algum quer discutir!!!








Manifesto da Frente Nacional Pelo Saneamento Ambiental


MANIFESTO DE LANÇAMENTO DA
FRENTE NACIONAL PELO 
SANEAMENTO AMBIENTAL

No momento em que o setor público brasileiro passa por grandes transformações no tocante aos serviços prestados à comunidade - entre os quais incluem-se o abastecimento de água, o esgotamento sanitário, a drenagem urbana e os resíduos sólidos - diversas entidades lançam à 
sociedade este manifesto em defesa do direito fundamental, consagrado na Constituição, de acesso ao saneamento ambiental. Este está intimamente associado a outros como habitação e o direito à cidade.

Do ponto de vista das entidades representativas da sociedade civil organizada é necessário considerar que: Brasil ainda apresenta dados alarmantes de déficit no acesso aos serviços básicos de saneamento, revelados pelo fato de 33% da população brasileira não ter acesso ao abastecimento de água e somente 30,9% da população ser atendida pela rede de esgotamento sanitário; há uma relação direta entre saneamento ambiental, saúde pública e qualidade de vida. Segundo a Organização Mundial de Saúde, quase 25% dos leitos hospitalares do mundo estão ocupados por enfermos portadores de doenças veiculadas pela água. Quanto ao Brasil, 60% das internações da 
população infantil (indicadores referentes à média nacional) têm como causas doenças de veiculação hídrica. Estima-se ainda, que a ampliação de 1% da cobertura sanitária da população de 01 a 05 salários mínimos reduziria em 6,1% as mortes na infância; são as populações marginalizadas do campo e da cidade as que mais sofrem os efeitos nocivos desta realidade.
Ao mesmo tempo, percebe-se que o Governo Federal vem promovendo ações no sentido de reestruturar a prestação de serviços públicos de saneamento básico, principalmente através do Projeto de Modernização do Setor de Saneamento - PMSS, e da apresentação da Emenda Substitutiva no 01 ao Projeto de Lei PLS no 266/1996. Segundo o Governo Federal, ambos os projetos têm como objetivo desenvolver a gestão do saneamento através do estímulo à competitividade com a incorporação do setor privado, e a criação de entes reguladores comandados por notáveis que representariam a sociedade. No entanto, o enfraquecimento do poder local, causado pela retirada da titularidade municipal, não garante a ampla participação da sociedade, nem traz suficiente transparência para assegurar sua legitimidade democrática.
Diante deste quadro, e tendo em vista que é indispensável adotar novas formas de gestão do saneamento ambiental compatíveis com a realidade do país, estamos lançando a Frente Nacional pelo Saneamento Ambiental, congregando sindicatos, associações de classe, ONGs e movimentos sociais.
As propostas da Frente Nacional pelo Saneamento Ambiental visam garantir:
- A UNIVERSALIDADE DE ACESSO AOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL E AOS EQUIPAMENTOS URBANOS;
- PREÇOS E TARIFAS ADEQUADAS PARA PROMOVER A JUSTIÇA SOCIAL;
- A QUALIDADE, REGULARIDADE, CONTINUIDADE E EQUIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS;
- ACESSO ÀS INFORMAÇÕES SOBRE OS SERVIÇOS;
- A DEMOCRATIZAÇÃO DO PROCESSO REGULATÓRIO, COM A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL;
- CONTROLE SOCIAL DOS SERVIÇOS DE NATUREZA PÚBLICA.

No plano imediato, a Frente Nacional pelo Saneamento Ambiental propõe ao Governo Federal, Governos Estaduais e Municipais a abertura de canais de participação da sociedade nos processos de tomada de decisão sobre a regulamentação do setor público de saneamento e nos mecanismos de fiscalização das concessionárias, bem como na definição dos direitos e garantias dos consumidores nos eventuais futuros contratos de concessão.
Por fim, as entidades sociais que compõem a Frente manifestam seu estado de mobilização e alerta no acompanhamento do processo de definição das políticas públicas de saneamento ambiental e conclamam toda a sociedade para:
- a participação pública no debate sobre a reestruturação do setor, através da promoção de Conferências Municipais e Regionais de Saneamento Ambiental;
- a formulação de políticas públicas alternativas, criando mecanismos de participação e controle social, incluindo sistemas de controle de qualidade dos serviços, indicadores ambientais e de saúde, que expressem a eficácia dos serviços prestados e a transparência na aplicação dos recursos;
- a organização de comitês de acompanhamento de programas e projetos, e de conselhos municipais de monitoramento social da política de saneamento ambiental;
- a reivindicação por recursos públicos expressivos voltados para o setor colocando-o, concretamente, como prioritário em termos de investimentos públicos ao lado de setores como saúde e educação;
- a abertura de canais de participação da sociedade na relação com bancos multilaterais e nacionais em torno do acompanhamento dos atuais programas e da definição de novos investimentos;
- a participação na formulação de políticas habitacionais articuladas ao saneamento ambiental, dentro da perspectiva da reforma urbana.
Esperamos desta forma contribuir para a modernização institucional necessária para atender aos anseios de parcela significativa da população que se encontra em condições de saneamento ambiental não condizentes com os padrões necessários à vida com plenitude e qualidade.

PELO ACESSO UNIVERSAL AO SANEAMENTO AMBIENTAL
POR CIDADES JUSTAS E DEMOCRÁTICAS

FNU - Federação Nacional dos Urbanitários;
ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental;
ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento;
FNRU - Fórum Nacional da Reforma Urbana;
CMP - Central dos Movimentos Populares;
MNLM - Movimento Nacional de Luta pela Moradia;
UNMP - União Nacional por Moradia Popular; 
FBOMS - Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais pelo Meio Ambiente e 
Desenvolvimento;
FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional/Observatório de Políticas Públicas e Gestão Municipal;
ANSUR - Associação Nacional do Solo Urbano;
POLIS - Instituto de Estudos Formação e Assessoria em Políticas Sociais;
IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor.



http://www.confea.org.br/media/manifestofnsa.pdf

terça-feira, 19 de março de 2013

Conselho da Cidade

Em 14 de julho de 2009 o Presidente da Associação de Defesa Ambiental COROPÓS insere a Entidade ao Conselho da Cidade do Município de Valença, sendo acatado por todos os Conselheiros.

Segue assim o amadurecimento da representatividade da Entidade em dois Colegiados na cidade.

Por este Conselho fomos convidados, e aceitamos, a participação na 1ª Conferência Estadual de Saúde Ambiental do Médio Paraíba - Saúde e Ambiente, vamos cuidar da Gente. 
site do evento


Representantes de Valença (foto 2): André Dias e Giovana (Movimento SOS Serra dos Mascates), César Galvão (Secretário do CONDEMA), Carolina (Presidente do CONDEMA), Juracy – Cyssi – (Secretária do Conselho de Saúde), José Antônio (Presidente do Conselho de Saúde), Ana Vaz (Presidente do Conselho da Cidade) e Lucimauro (Conselheiro do Conselho da Cidade);


Dr. Lincoln Botelho da Cunha
Foto 2






Lucimauro Leite

RELATÓRIO




1ª Conferência Estadual de Saúde Ambiental do Médio Paraíba – Saúde e Ambiente vamos cuidar da Gente.

                A participação à Conferência se deu pelo fato dos COROPÓS ser membro do Conselho da Cidade do Município de Valença (Lucimauro David e Wilson Tancredo, titular e suplente respectivamente), e participar da Comissão Técnica de Saneamento Básico e Ambiental.
                Esta Conferência se deu nos dias 26/09/2009 e 27/09/2009 no campus da UNIFOA no Município de Volta Redonda. O Protocolo foi seguido com todo rigor e logo em seguida ocorreu a Conferência Magna: “Médio Paraíba, Saúde e Ambiente: Vamos Cuidar da Gente” com o DR. Carlos Frederico Castello Branco – Calico, representante da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro. Logo em seguida o Sr. Dr. Lincoln Botelho da Cunha, Secretário Municipal de Planejamento de Volta Redonda abre a seqüência de palestras com o EIXO I – Desenvolvimento e Sustentabilidade Socioambiental no Campo, na Cidade e na Floresta e Seus Impactos na Saúde Ambiental. O Sr. Lincoln discursa muito bem sobre a mais valia sócio urbana, como minimizar este agravante. Ocorreram outras palestras, mas esta foi mais excitante e merece a lembrança.
                A partir deste instante partiu-se pra discussões com o grupo de trabalho sobre o tema II: Trabalho, Ambiente e Saúde: desafios dos processos de produção e tecnologia e consumo nos territórios; sub-tema: desastres de origem natural e acidentes com produtos perigosos, e resíduos sólidos. Onde foi defendido e a plenária, após mudanças básicas, aprovou a Diretriz: Implementar o consumo consciente e a gestão integrada dos resíduos na administração pública e sociedade civil em todos os seus segmentos, incentivando o financiamento para empreendimentos na redução da geração de resíduos, em reciclagens, tecnologias sociais, tratamento e destinação final segura. E a Ação Estratégica: Incentivar o sistema de coleta seletiva na região e criação de usinas de reciclagem e compostagem, implantando ECO pontos e demais pontos de entrega voluntária de materiais recicláveis. Ao qual foi aprovada na plenária geral.





CONDEMA Valença

Foi um início de mês frenético para os novos representantes da Defesa Ambiental em Valença.


Os dias vão passando e com oito dias de vida e documentação fresquinha o Presidente da COROPÓS, o Professor Lucimauro Leite, conforme Edital publicado no Jornal Local, edição do dia 04/06/09 participou da reunião ordinária do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Valença, reunião esta que iria ser apresentada chapa para a eleição do Colegiado para o biênio 2009/2011. Ocorre na Sala Pedro Gomes nas dependências da Câmara Municipal de Valença.


 Instituições que assinaram a Ata:
Associação de Defesa do Meio Ambiente do Médio Paraíba( AMA Médio Paraíba); OAB (7ª Subseção); Associação dos Produtores Orgânicos de Valença (APOV); Grupo de Escoteiros Carambita; Associação de Defesa Ambiental COROPÓS; Rotary Club de Valença; Centro Interescolar Agropecuário Mons. Thomas Tejerina de Prado (Pólo Agrícola); Prefeitura Municipal de Valença (PMV); Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Estatutários, Celetistas e Aposentados de Valença (SINDSERV); Associação de Moradores e Amigos de Pentagna; Conselho Municipal de Associações de Moradores de Valença (COMANVA); Câmara Municipal de Valença; Colégio Estadual Theodorico Fonseca (CETF); Grupo de Proteção da Serra da Concórdia (SALVEASERRA); Instituto de Defesa e Desenvolvimento do Inteiro Ambiente (IDDEIA); Fundação Educacional Don André Arcoverde (FAA); Instituto Estadual do Ambiente(INEA).


Ficando eleitos por aclamação os Conselheiro: PRESIDENTA: Carolina Maria dos Santos (CETF); VICE-PRESIDENTE: Lucimauro David dos Santos (COROPÓS); 1º SECRETÁRIO: Cesar Galvão (FAA); 2º SECRETÁRIO: Carlos Henrique de Souza (AMA Médio Paraíba)












"SE PLANEJARMOS PARA UM ANO, PLANTAMOS ARROZ;
SE PLANEJARMOS PARA DEZ ANOS, PLANTAMOS ÁRVORES;
SE PLANEJARMOS PARA CEM ANOS, PREPARAMOS PESSOAS!"






















Registro da ONG

Em 02 de julho de 2009, quando do ato do Registro do Estatuto em Cartório foi de estrema alegria pros amigos Paulo Dimas e Lucimauro Leite.

O Documento foi Registrado um dia antes, no Livro-A21, na página 3.739 pela Senhora Tabeliã Maria Emília dos Santos Ururary, no Cartório de Primeiro Ofício de Valença, Registro de Títulos e Documentos e das Pessoas Jurídicas





















Um grito mais ou menos assim: temos uma ferramenta em mãos!